12/04/2023

As fontes de energia não renováveis, como o petróleo, o carvão mineral, o gás natural e a energia nuclear, apesar de serem encontradas na natureza em grandes quantidades, uma vez esgotadas, não podem mais ser regeneradas. Enquanto isso, as fontes renováveis são inesgotáveis. Entre elas, estão a hídrica, proveniente da água dos rios; a eólica, do vento; a biomassa, da matéria orgânica; e também aquela que vem do sol, a energia solar.

O Brasil tem aumentado o uso do sol para esta finalidade. Em 2017, o país ocupava a 26ª posição no ranking mundial de países que mais usam a tecnologia. Em 2019, pulou para a 16ª posição. “Reino Unido, Alemanha e Japão são três países que estão no top 10. Eles têm na média a metade do recurso solar que o Brasil tem”, afirma Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Um segmento de mercado que cresce no Brasil é a chamada geração distribuída solar fotovoltaica, que são os telhados solares, o uso da energia solar junto das residências, de pequenos comércios, de empresas de uma forma geral, como uma padaria, uma farmácia ou um açougue, por exemplo. A energia elétrica é gerada junto do local onde os consumidores a utilizam.

         Para os profissionais ou estudantes que desejam atuar nesse segmento, há um mercado promissor e com grandes possibilidades de crescimento. E foi pensando nessa demanda do mercado que o Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB-FERP) lançou o curso de Engenharia Elétrica, conforme explicou o diretor do Instituto de Tecnologia e Engenharia (ITE), professor Gustavo Paiva.    

“Antenado a essa nova demanda do mercado, o UGB-FERP montou o seu curso de Engenharia Elétrica com foco nas demandas de energias renováveis. É um curso de que visa a sustentabilidade na área energética, com grande potencial que tem a nossa região, visto que aqui há um conglomerado de indústrias que vão utilizar essa demanda de energia sustentável, além de residências que já estão implantando o sistema solar fotovoltaico. E o engenheiro elétrico tem papel muito importante, desde a consolidação, a estruturação do projeto, o dimensionamento, a execução e a montagem desse sistema. É uma área em grande expansão, que absorverá muitos engenheiros”, ressaltou Paiva.

Quer saber mais? Acesse https://crm.wifire.me/conexaougb

• Com informações da Agência Brasil.